Pular para o conteúdo principal

Conheça os golpistas: um pequeno histórico dos senadores que votaram pelo golpe


Revista Fórum - Acir Gurgacz é filiado ao PDT (Partido Democrático Trabalhista), senador pelo estado de Rondônia e em 2014 foi um dos relatores responsáveis pela aprovação das operações orçamentárias do governo Dilma que ficaram conhecidas como “pedaladas fiscais”. Dilma foi afastada da presidência da República pelo mesmo tipo de operação realizada em 2015.

O Partido dos Trabalhadores e a própria Dilma tiveram uma surpresa com a manifestação de Gurcacz em conformidade com a oposição que encaminhou o processo de impeachment, uma vez que o próprio senador estava diretamente envolvido nos “crimes” pelos quais a petista foi condenada nesta quarta-feira (31).

O senador é também empresário. Gurgacz é dono da Eucatur, empresa de transportes que deve R$ 732 milhões para o governo federal. Gurgacz teve sua residência e o prédio onde funciona a administração da Eucatur vendidos em leilão judicial para quitação da dívida. Somados, os dois imóveis abateriam, se vendidos em primeiro lote, apenas R$ 26 milhões.


Confira também, O pronunciamento mais honesto de Michel Temer 

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Desmascarando o passado nebuloso de Bolsonaro

Jair Bolsonaro, deputado federal do Rio de Janeiro, está despontando para ser o candidato da ultra-direita a corrida presidencial em 2018, com uma legião que o segue e idolatra cegamente, o deputado vem ganhando mídia por seus posicionamentos conservadores. Com a alcunha de "mito" por se dizer totalmente honesto, Bolsonaro possui um passado um pouco tanto nebuloso e que pode ludibriar totalmente quem não conhece sua história.  Confira no vídeo abaixo um pouco mais sobre o "Bolsomito": 

Projeto de Serra para o pré-sal vai tirar 360 bilhões da Educação

Especialistas dizem que mudança nas regras do jogo vai impedir cumprimento das 20 metas do Plano Nacional de Educação. Confira no vídeo abaixo. 

Manifestantes anti-Lula agridem defensores do ex-presidente.

PRIMEIRO CONFRONTO Segundo movimentos sociais, a pedra que feriu a militante da CMP partiu de manifestantes contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ela foi levada para a enfermaria do fórum. O ato pró-Lula foi organizado pela Frente Brasil Popular, que reúne entidades sociais e sindicais, entre elas a CUT. A central sindical levou para a capital paulista grupos da CUT de diversos estados como Ceará, Bahia, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Mato Grosso. Representantes de partidos — PT, PC do B e PCO — também participam do protesto. No lado anti-Lula, estão pessoas ligadas ao Movimento Brasil Livre (MBL). Três deputados federais do PT foram ao fórum: Wadih Damous (RJ), Paulo Pimenta (RS) e Paulo Teixeira (SP), este último responsável pelo pedido de suspensão junto ao CNMP. Os participantes foram separados por pelo menos 5 metros, em uma barreira montada pela Polícia Militar. A moça machucada foi identificada como Fernanda, da CMP Fazenda da Juta. Leia mais sobre...