Um dos principais medos do governo era de que a pressão social acusada por protestos generalizados pudesse aumentar as defecções na base aliada para a votação da reforma da Previdência.
Com o número menor de manifestantes nas ruas, Temer vai imprimir o discurso a parlamentares de que não há argumento contrário às mudanças na aposentadoria capaz de gerar uma grande mobilização.
A partir da terça-feira (2), o governo dará início às exonerações para punir deputados da base que votaram contra a reforma trabalhista na Câmara, na quarta-feira (26).
As demissões de apadrinhados de parlamentares todos como infiéis começarão a ser publicadas no Diário Oficial da União.
Confira também, Aécio Neves: O vídeo que está chocando a internet
Nos postos desocupados, o Planalto vai nomear apadrinhados de deputados que votaram com o governo, mas ainda não tinham espaço no segundo e terceiro escalões.
Além do critério partidário, o governo levará em conta para as nomeações as bancadas estaduais.
Comentários
Postar um comentário